Crítica | ‘Sibyl’: uma aventura pela psicanálise de seus personagens
Dirigido por Justine Triet, Sibyl explora muito bem os elementos inseridos em uma história baseada em desejo e manipulação.
Dirigido por Justine Triet, Sibyl explora muito bem os elementos inseridos em uma história baseada em desejo e manipulação.
Apesar de seus defeitos, Monos é a representação da desumanização de seus personagens pela exploração da violência.
História de um Casamento revela a progressão de Noah Baumbach como diretor ao construir uma visão sincera e muito bem elaborada sobre relacionamentos.
Assim como A Bruxa, Robert Eggers conta uma história por meio de simbologias em O Farol.
Baseado no livro de Peter Carey, A Verdadeira História da Gangue de Ned Kelly reconta a história de um dos bandidos mais procurados no século XIX e como sua gangue foi formada.
Diálogos reflexivos e a divagação sobre a vida – não são suficientes para salvar documentário.
Elenco e equipe de A Vida Invisível falam sobre o filme, sobre a diferença entre épocas e sobre a campanha para o Oscar 2020.
Em Meu Verão Extraordinário com Tess, o foco é a jornada do amadurecimento.
O Relatório apresenta a outra versão da história contada de forma heroica e patriótica por outras obras.
Cavalos Roubados se sustenta nas belas paisagens da Noruega mas, ao mesmo tempo, acaba se perdendo nelas.
Filem disputa uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar 2020.
Com foco em ser mais metafórico do que eficiente, Os Dias da Baleia não funciona como uma história de intervenção urbana nem como um coming of age.
Filme é um dos destaques da 43ª Mostra de SP.
Apesar de ser um filme marcado pelo terrorismo na Argélia, a maior arma de Papicha continua sendo a luta e a resistência de suas protagonistas.
Por meio de uma fusão de gêneros que nunca abandona a sátira através da exploração do absurdo, Parasita se classifica como uma obra-prima instantânea sobre o sistema capitalista.
Serão 326 títulos de 45 países diferentes.
Ad Astra: Rumo às Estrelas contrapõe o vazio eterno do espaço com o vazio interior de seu protagonista, vivido por Brad Pitt.
Remake de Bart Freundlich se justifica pela troca de gênero das personagens, mas nem Michelle Williams e Julianne Moore são suficientes para mascarar os erros que o filme possui.
Com uma história real e impactante em mãos, Legalidade aposta na ficção novelesca para contar sobre um dos períodos mais importantes da história brasileira.
Jim Jarmusch manifesta seu talento para transitar entre gêneros e entrega um filme intimista tão ciente de si quanto de sua proposta.