Crítica | História forte de ‘Lost Girls: Os crimes de Long Island’ não supera sua narrativa morna
Um roteiro morno para uma história forte e relevante.
Um roteiro morno para uma história forte e relevante.
Para todos os garotos: PS. Ainda amo você é clichê sim, mas te convido a não criticar.
Terror subestima todo o seu potencial.
Com grande atuação da vencedora do Oscar Alicia Vikander, Pássaro do Oriente é sombrio, mas verdadeiro.
Eli, novo terror da Netflix, tem final surpreendente mas desenvolvimento cansativo.
Minissérie da Netflix, Inacreditável acompanha casos de estupro e a luta de mulheres para encontrar o responsável.
A nova série de terror da Netflix, Marianne, assusta bastante, mas perde a oportunidade de desenvolver entrelinhas e se aprofundar em si mesma.
Midsommar: O Mal Não Espera a Noite, de Ari Aster, é incômodo e sufocante, mas não positivamente como em Hereditário.
It: Capítulo Dois é divertido e traz um terror mais explícito com efeitos visuais incríveis.
Annabelle 3: De Volta para Casa supera as expectativas, mas não aprofunda as histórias que introduz.
MIB – Homens de Preto – Internacional – tem falhas de roteiro, mas pode ser opção divertida para quem procura um bom entretenimento.
O novo original Netflix nos é apresentado de forma sutil.
Rocketman é divertido, reflexivo e de fácil identificação.
A oitava temporada de Game Of Thrones não levou em consideração o desenvolvimento da personagem durante toda a série.
A segunda temporada de The O.A. responde perguntas, mas deixa uma série de questionamentos. É uma viagem absurda e incrível.
As mulheres de Game of Thrones não abaixam a cabeça preceitos machistas e patriarcais da sociedade em que estão inseridas.
Sustos, cenários escuros, figuras aterrorizantes e o sobrenatural. Elementos comuns a filmes de terror que, muitas vezes, chegam a beirar ao clichê, ao “mais do […]
Cinebiografia musical de Elton John chega aos cinemas em maio.
Dirigido por Brie Larson, o mais novo lançamento da Netflix, “Loja de Unicórnios”, é fofo com tons de comédia.
Brasileira, carioca e saudosa, “Coisa Mais Linda” é bonita e fala sobre feminismo