Crítica | Em ‘Nomadland’ a resposta é a jornada
Nomadland é uma história sobre resistência e resiliência na sociedade capitalista e selvagem.
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Pieces of a Woman é autêntico e emocionante.
Wanda Vision foca na Feiticeira Escarlate, sem atuar como intermédio para as próximas produções do MCU.
O Que Ficou Para Trás alinha terror à crítica social em uma obra incrível.
Filme parte de uma boa premissa, mas não alcança potencial ao entregar uma história apática e lenta.
O Gambito da Rainha é uma adição surpreendente ao catálogo Netflix e empolga com sua história emocionante.
Rebecca – Uma Mulher Inesquecível – tem uma estética belíssima, mas não consegue ir além disso.
Na Cabine de Exibição expõe o já conhecido debate sobre imagem e espectador de forma muito interessante.
Los Lobos fala sobre o isolamento de imigrantes de forma simples e cativante.
Temporada deixa o terror em segundo plano, mas alcança e ainda supera expectativas.
A Maldição da Mansão Bly não foca no terror, mas é complexa e genial e assusta de uma forma diferente.
Emily em Paris é encantadora e prazerosa de assistir, cheia de figurinos e paisagens incríveis.
Comédia dramática é uma das melhor produções do Amazon Prime Video.
A segunda temporada de Coisa Mais Linda continua a abordar temas sociais importantes, apesar de perder um pouco o ritmo com que se apresentou.
Terceira temporada de Dark encerra muito bem o ciclo e surpreende
Série alemã constrói seu sentido com o auxílio de diversas simbologias que enriquecem ainda mais sua trama.
Curon tem premissa intrigante, mas não se aprofunda em seu mistério.
Terceira e última temporada de Dark tem desfecho bem amarrado e emocionante.
Como a série da HBO aproxima-se assustadoramente da realidade contemporânea e como discursos com tendências fascistas têm ganhado cada vez mais espaço no mundo.
Um roteiro morno para uma história forte e relevante.